Pv. 14:12 Salomão diz que “Há caminhos que ao homem parece ser bom, mas o seu fim são caminhos de morte.”
Há alguns anos atrás me deparei com uma cena muito interessante.
Estava no carro com as crianças no estacionamento de um supermercado em Bauru, aguardando meu esposo retornar de uma pequena compra que fora fazer.
Logo à nossa frente parou um carro e dele saiu uma mulher jovem, parecia um tanto irritada, creio que por algum problema doméstico. Pois ao sair do carro bateu com força a porta do mesmo e entrou no mercado com passos largos e fortes, deixando para trás seus acompanhantes, um rapaz , que dirigia o carro e uma outra mulher jovem , que estava acomodada no banco de trás. Fiquei observando aquela cena e vi quando os outros dois desceram calmamente do carro. Se entreolharam e o rapaz exclamou com um ar de decepção: “ você viu como ela faz...” Porém antes que pudesse completar aquela frase , a moça que o acompanhava ( que deduzi ser sua irmã, pelos traços físicos e pelo tom em que conversavam), virou para ele e disse, já tentando encerrar aquela conversa, “ não me olhe e não me venha com conversas, não quero saber. Foi você quem escolheu ela como esposa, ninguém escolheu por você , portanto se vire...e agüente...”, seguindo sabiamente, quem sabe, o velho ditado que diz que “ em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”.
Em meio às brincadeiras das crianças fiquei meditando naquela cena, especialmente nas palavras daquela jovem. Quanta responsabilidade existe em nossas escolhas, em especial quando a escolha está relacionada à escolha da pessoa com quem compartilharemos sonhos, alegrias, felicidade, tristezas... enfim... que estará todos os dias ao nosso lado, por toda a caminhada. Creio que aquele casal depois voltou para casa, fez as pazes, se reconciliou...
Porém aquela cena de tempos em tempos retorna à minha mente e fico imaginando a importância que é em nossas vidas cada uma de nossas escolhas, nas mais diversas áreas. E aqui não tem fórmula secreta, nem “simpatia” para sabermos se a escolha que fizemos ou iremos fazer é a certa ou não. O único fato que garante a certeza de que estamos fazendo as escolhas certas é saber que elas nasceram antes de tudo, no coração de Deus, isto é, antes de ser uma escolha nossa a escolha é de Deus que pela sua Infinita misericórdia e bondade , dá-nos a sensibilidade de sentirmos no coração aquilo que vem Dele. Daí a necessidade de uma comunhão profunda , genuína e verdadeira com o Senhor nosso Deus, que amadurece nossos sentidos espirituais, fazendo com que a voz de Deus não fique desapercebida. Pois assim como para entendermos o que um locutor de rádio fala precisamos sintonizar a freqüência exata da rádio , assim para ouvirmos a voz do Senhor em nosso coração precisamos está sintonizados, precisamos está na freqüência de Deus. E para alcançarmos esta freqüência e sintonia precisamos nos aproximar de Deus através da oração , da leitura de Sua preciosa palavra, e da prática da mesma, sobretudo no que diz respeito ao amor, ao perdão e altruísmo, essências do Cristianismo. Principalmente o amor, pois dele decorre as outras duas.
Muitas vezes na trajetória de nossa vida, culpamos Deus por sofrimentos gerados por uma escolha errada que fizemos, quando o correto seria pedir perdão a Ele por não termos tido a sensibilidade de ouvir sua voz, pois em nossos ouvidos, nossos desejos individuais gritavam bem mais altos, deixando-nos surdos em relação à voz de Deus.
Portanto, diante de toda escolha, seja qual for a área de nossa vida; das mais simples às mais complexas, o importante é estarmos dentro da vontade de Deus, é sabermos do Senhor o que Ele agendou para nosso futuro e abraçarmos com alegria o caminho que, antes , Ele traçou para nós.
Estava no carro com as crianças no estacionamento de um supermercado em Bauru, aguardando meu esposo retornar de uma pequena compra que fora fazer.
Logo à nossa frente parou um carro e dele saiu uma mulher jovem, parecia um tanto irritada, creio que por algum problema doméstico. Pois ao sair do carro bateu com força a porta do mesmo e entrou no mercado com passos largos e fortes, deixando para trás seus acompanhantes, um rapaz , que dirigia o carro e uma outra mulher jovem , que estava acomodada no banco de trás. Fiquei observando aquela cena e vi quando os outros dois desceram calmamente do carro. Se entreolharam e o rapaz exclamou com um ar de decepção: “ você viu como ela faz...” Porém antes que pudesse completar aquela frase , a moça que o acompanhava ( que deduzi ser sua irmã, pelos traços físicos e pelo tom em que conversavam), virou para ele e disse, já tentando encerrar aquela conversa, “ não me olhe e não me venha com conversas, não quero saber. Foi você quem escolheu ela como esposa, ninguém escolheu por você , portanto se vire...e agüente...”, seguindo sabiamente, quem sabe, o velho ditado que diz que “ em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”.
Em meio às brincadeiras das crianças fiquei meditando naquela cena, especialmente nas palavras daquela jovem. Quanta responsabilidade existe em nossas escolhas, em especial quando a escolha está relacionada à escolha da pessoa com quem compartilharemos sonhos, alegrias, felicidade, tristezas... enfim... que estará todos os dias ao nosso lado, por toda a caminhada. Creio que aquele casal depois voltou para casa, fez as pazes, se reconciliou...
Porém aquela cena de tempos em tempos retorna à minha mente e fico imaginando a importância que é em nossas vidas cada uma de nossas escolhas, nas mais diversas áreas. E aqui não tem fórmula secreta, nem “simpatia” para sabermos se a escolha que fizemos ou iremos fazer é a certa ou não. O único fato que garante a certeza de que estamos fazendo as escolhas certas é saber que elas nasceram antes de tudo, no coração de Deus, isto é, antes de ser uma escolha nossa a escolha é de Deus que pela sua Infinita misericórdia e bondade , dá-nos a sensibilidade de sentirmos no coração aquilo que vem Dele. Daí a necessidade de uma comunhão profunda , genuína e verdadeira com o Senhor nosso Deus, que amadurece nossos sentidos espirituais, fazendo com que a voz de Deus não fique desapercebida. Pois assim como para entendermos o que um locutor de rádio fala precisamos sintonizar a freqüência exata da rádio , assim para ouvirmos a voz do Senhor em nosso coração precisamos está sintonizados, precisamos está na freqüência de Deus. E para alcançarmos esta freqüência e sintonia precisamos nos aproximar de Deus através da oração , da leitura de Sua preciosa palavra, e da prática da mesma, sobretudo no que diz respeito ao amor, ao perdão e altruísmo, essências do Cristianismo. Principalmente o amor, pois dele decorre as outras duas.
Muitas vezes na trajetória de nossa vida, culpamos Deus por sofrimentos gerados por uma escolha errada que fizemos, quando o correto seria pedir perdão a Ele por não termos tido a sensibilidade de ouvir sua voz, pois em nossos ouvidos, nossos desejos individuais gritavam bem mais altos, deixando-nos surdos em relação à voz de Deus.
Portanto, diante de toda escolha, seja qual for a área de nossa vida; das mais simples às mais complexas, o importante é estarmos dentro da vontade de Deus, é sabermos do Senhor o que Ele agendou para nosso futuro e abraçarmos com alegria o caminho que, antes , Ele traçou para nós.
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