Muitas pessoas, especialmente no Brasil, vivem o mês que antecede a Páscoa, como um tempo de reconciliação com o divino, de busca de um contato mais próximo com Deus, de busca desenfreada por um amor que parecem guardar, esconder ou mesmo esquecer durante o transcorrer do ano.
Para isso recorrem a atos de falsa piedade e promessas as mais absurdas, como se pudessem ou precisassem barganhar o amor e o perdão de Deus. Até o semblante muda, trazendo no rosto marcas de sofrimento. Vivem um “pseudocristianismo” onde os valores e práticas ensinadas por Jesus somente são válidos nos dias que antecedem as celebrações de sua morte e ressurreição, visto como época para se viver e alimentar o espírito, os demais dias do ano são vividos em prol da alimentação dos desejos e anseios da carne.
Esse “pseudocristianismo” é o que podemos chamar de “Cristianismo Sazonal”, onde só se busca a Deus em um curto período do ano; passada as comemorações da Páscoa , rapidamente os ventos mudam de direção e sopram para longe o compromisso com Deus, a prática do verdadeiro cristianismo, trazendo consigo a outra estação, por sua vez, bem mais duradoura que a anterior, arrastando-se por todo o restante dos meses, onde os valores mudam completamente, trazendo nuvens carregadas de egoísmo, desamor, incompreensão, falta de compromisso com Deus e consequentemente com o próximo, não deixando brotar no coração, os frutos do Espírito. É a estação de vivência dos valores da carne, onde o próprio EU impera.
Para isso recorrem a atos de falsa piedade e promessas as mais absurdas, como se pudessem ou precisassem barganhar o amor e o perdão de Deus. Até o semblante muda, trazendo no rosto marcas de sofrimento. Vivem um “pseudocristianismo” onde os valores e práticas ensinadas por Jesus somente são válidos nos dias que antecedem as celebrações de sua morte e ressurreição, visto como época para se viver e alimentar o espírito, os demais dias do ano são vividos em prol da alimentação dos desejos e anseios da carne.
Esse “pseudocristianismo” é o que podemos chamar de “Cristianismo Sazonal”, onde só se busca a Deus em um curto período do ano; passada as comemorações da Páscoa , rapidamente os ventos mudam de direção e sopram para longe o compromisso com Deus, a prática do verdadeiro cristianismo, trazendo consigo a outra estação, por sua vez, bem mais duradoura que a anterior, arrastando-se por todo o restante dos meses, onde os valores mudam completamente, trazendo nuvens carregadas de egoísmo, desamor, incompreensão, falta de compromisso com Deus e consequentemente com o próximo, não deixando brotar no coração, os frutos do Espírito. É a estação de vivência dos valores da carne, onde o próprio EU impera.
E assim passam-se anos e mais anos, e essa prática passa a fazer parte de uma vida espiritual superficial, sem qualquer compromisso com Deus, sem um mergulhar por completo nos planos do Pai, sem um derramar de Espírito diante do altar do Senhor e sem gozar a paz, esperança e alegria próprios de quem caminha com Deus em todos os momentos e por toda vida.
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. 2 Coríntios 5:17