Havia uma república longe, bem longe daqui, onde os governantes tinham a horrorosa mania de "carregar" dinheiro na roupa. O problema é que era tanto dinheiro, mas tanto dinheiro, que haja vestimenta para levar tamanha quantia...Assim era dinheiro dentro de bolsas, meias, bolsos e até mesmo cuecas. Aliás, essa era a vestimenta mais comumente utilizada por eles para o transporte dos valores. Talvez pelo diâmetro das mesmas, bem superiores aos das meias e bolsos, sendo assim lugar ideal para depósito de grandes quantias a serem transportadas.
Tudo ia correndo às mil maravilhas, até que o alfaiate desse dito governo, em troca de algumas regalias, resolveu aliar-se a um outro "reino". Assim, enganando seus comparsas, resolveu sabotar a roupa dos "republicanos" que, em público, começou a rasgar-se, deixando tudo à mostra.
Diante disso as desculpas foram as mais variadas: Um dos republicanos disse que transportava valores daquela forma, porque não se agradara de qualquer dos "modelitos" de pastas existentes no mercado; outro que não fazia parte desses republicanos, mas já tinha sido visto com um outro grupo que tinha mania de transportar valores também dessa forma, afirmou que aquilo não queria dizer simplesmente nada; outro, vendo sua foto exposta em jornais, quis se fazer acreditar, dizendo que aquela cueca não era dele, aquilo era uma montagem, o rostinho redondo e calvice perfeitamente ornada com fios de cabelos dourados lhe pertencia, mas aquele corpo com uma cueca vergonhosa não era dele.
Bem, o certo é que, a cueca caiu e a vergonha apareceu. E os cidadãos, enojados, exigiram o fim das cuecas no governo.
A partir daquele dia , todo político para se eleger aboliu o uso dessa vestimenta horrorosa e vergonhosa. Porém os cidadãos ficaram de olhos bem abertos, para o caso dos governantes tentarem substituir a cueca por uma calça reserva, com tamanho maior e acessórios mais bem trabalhados.
Tudo ia correndo às mil maravilhas, até que o alfaiate desse dito governo, em troca de algumas regalias, resolveu aliar-se a um outro "reino". Assim, enganando seus comparsas, resolveu sabotar a roupa dos "republicanos" que, em público, começou a rasgar-se, deixando tudo à mostra.
Diante disso as desculpas foram as mais variadas: Um dos republicanos disse que transportava valores daquela forma, porque não se agradara de qualquer dos "modelitos" de pastas existentes no mercado; outro que não fazia parte desses republicanos, mas já tinha sido visto com um outro grupo que tinha mania de transportar valores também dessa forma, afirmou que aquilo não queria dizer simplesmente nada; outro, vendo sua foto exposta em jornais, quis se fazer acreditar, dizendo que aquela cueca não era dele, aquilo era uma montagem, o rostinho redondo e calvice perfeitamente ornada com fios de cabelos dourados lhe pertencia, mas aquele corpo com uma cueca vergonhosa não era dele.
Bem, o certo é que, a cueca caiu e a vergonha apareceu. E os cidadãos, enojados, exigiram o fim das cuecas no governo.
A partir daquele dia , todo político para se eleger aboliu o uso dessa vestimenta horrorosa e vergonhosa. Porém os cidadãos ficaram de olhos bem abertos, para o caso dos governantes tentarem substituir a cueca por uma calça reserva, com tamanho maior e acessórios mais bem trabalhados.