Sabe que essa história do transporte alternativo de dinheiro em cueca me fez lembrar minha infância, mais precisamente minha avó. Não que eu ou ela usássemos cueca ou tivéssemos o costume de andar com as finanças numa vestimenta tão singular, não é isso.
Lembro que quando era criança , lá na cidade maravilhosa ( não estou me referindo ao Rio, me refiro a Caxias), não podíamos tocar em dinheiro, era muito sujo. Quando minha avó nos via com uma moedinha que fosse ( o que era raro ) já dizia: " Vá lavar as mãos, minha filha, isso é sujo... todo mundo pega nisso..." Então quando vejo esse tipo de transporte de valores fico imaginando o que minha vó diria: "Não pega nisso menina, isso é imundo, vive enfiado em cueca por aí. Vá lavar as mãos com água sanitária e deixa de molho por quinze minutos".
Ainda bem que ela partiu a tempo de não ver tamanha "sem-vergonhice", como se diz na minha terra. Se bem, vó, que não teria problema algum, afinal, moedinhas e pequenos valores não são dignos de serem transportados em tão valiosos cofres.
Lembro que quando era criança , lá na cidade maravilhosa ( não estou me referindo ao Rio, me refiro a Caxias), não podíamos tocar em dinheiro, era muito sujo. Quando minha avó nos via com uma moedinha que fosse ( o que era raro ) já dizia: " Vá lavar as mãos, minha filha, isso é sujo... todo mundo pega nisso..." Então quando vejo esse tipo de transporte de valores fico imaginando o que minha vó diria: "Não pega nisso menina, isso é imundo, vive enfiado em cueca por aí. Vá lavar as mãos com água sanitária e deixa de molho por quinze minutos".
Ainda bem que ela partiu a tempo de não ver tamanha "sem-vergonhice", como se diz na minha terra. Se bem, vó, que não teria problema algum, afinal, moedinhas e pequenos valores não são dignos de serem transportados em tão valiosos cofres.
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